Luiz Henrique Lima Campos – Microsoft MVP

15 de janeiro de 2017
por luizhenriquelima
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Habilitar a sombra do mouse no Windows 10

Primeiramente , Pressione o atalho Windows + E para abrir o Windows Explorer. Nele, clique com o botão direito no ícone “Computador” e vá na opção “Propriedades”.

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Nessa nova janela, clique na opção “Configurações avançadas do sistema”, que se encontra no menu do lado esquerdo.

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Uma nova janela será aberta. O primeiro campo é denominado “Desempenho”. Clique no respectivo botão de “Configurações…”.

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As configurações de desempenho serão exibidas a você. Para habilitar a sombra do mouse, basta marcar a opção “Mostrar sombras sob o ponteiro do mouse“ e clicar em “Aplicar”.

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O seu mouse já deve possuir sombra!

É importante lembrar que muitos desses recursos, apesar de bonitos visualmente, ocupam memória do computador. Então, caso sua máquina esteja demasiadamente lenta, pense na possibilidade de retirar alguns efeitos e testar para ver se o problema melhora.

10 de janeiro de 2017
por luizhenriquelima
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Novidades no licenciamento do Windows Server 2016

mudanças no formato de licenciamento do Windows Server 2016

Confira algumas mudanças no formato de licenciamento do Windows Server 2016.

Já apresentamos aqui as melhorias e alguns dos recursos inéditos presentes do Windows Server 2016 lançado em Setembro deste ano pela Microsoft, e está disponível para venda desde o dia 01 de Outubro. Mas além de novos recursos a Microsoft anunciou já a algum tempo que mudanças vão ocorrer também no formato de licenciamento do sistema operacional.

Se você é um dos usuários que estava aguardando o lançamento do Windows Server 2016, mas ainda não sabe como compra-lo, vamos explicar um pouco mais sobre essa mudança que até parece pequena, mas pode ser um pouco complexa para aqueles que querem implantar o novo sistema em seus servidores.

Anteriormente, para licenciar o Windows Server 2012 R2, as empresas e profissionais de TI, devem se preocupar não apenas com o licenciamento dos servidores que até o momento é feita por processador, mas também com a licença dos usuários ou dispositivos que vão utilizar os servidores, as chamadas CALs (Licenças de Acesso do Cliente).

A maneira de licenciar os usuários não muda no Windows Server 2016, já a licença dos servidores deixa de ser pelo número de processadores e passa a ser de acordo com o número de núcleos (core) por processador, assim, se sua empresa possui um servidor com dois processadores, apenas uma licença do Windows Server 2016 não será mais o suficiente, por isso vamos exemplificar a mudança.

Na prática

Mais uma mudança em que você e sua empresa precisam ficar de olho sobre o Windows Server 2016, é que agora a Microsoft estabelece o número mínimo de 8 núcleos por processador que precisam ser licenciados e o número mínimo de 16 núcleos por servidor para que sua empresa possa adquirir o novo sistema.

Vamos aos exemplos, no formato anterior de licenciamento, ao implantar o Windows Server 2012 R2, uma empresa que possui um servidor com 4 processadores, e 100 usuários ou dispositivos que fazem uso desse servidor, deveria adquirir então, duas licenças do Windows Server 2012 R2, pois cada uma atende um pacote de até dois processadores, e também adquirir 100 CALs de acesso de usuários.

Caso essa mesma empresa queira optar por implantar o Windows Server 2016 (mesmo que seja para o downgrade para versões anteriores como o Windows Server 2012 R2) , poderíamos agora considerar que cada processador possui oito núcleos, portanto, seria necessário a aquisição de 16 licenças do Windows Server 2016 que também atende a pacotes de dois núcleos, mais as 100 CALs de acesso para usuários, grande diferença não?

A diferença na quantidade de licenças de um formato para outro pode assustar, mas segundo a Microsoft, essa mudança não irá interferir no valor final do Windows Server, e que o valor de uma licença por processador na versão 2012 R2, será semelhante as 8 licenças necessárias na versão 2016. O porquê dessa mudança? A fabricante afirma que o licenciamento baseado em core, favorece ambientes que utilizam a nuvem através de um desempenho ainda mais consistente.

4 de janeiro de 2017
por luizhenriquelima
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‘Modo Jogo’ Windows 10 Será usado em games do Xbox One e Scorpio

Desde a descoberta da presença de um Game Mode na Build 14997 do Windows 10, muito se especulou a respeito dos benefícios que um modo voltado exclusivamente para jogos poderia trazer para o sistema operacional da Microsoft. Agora, o site Windows Central diz ter conseguido informações mais concretas sobre a novidade e partir de “fontes confiáveis”, trazendo alguns detalhes curiosos sobre o futuro dos jogos para PC, Xbox One e Scorpio.

Caso a fonte não nomeada da publicação esteja falando a verdade, o Game Mode será um recurso que, quando ativado, padronizará as variações de sistema existentes entre os consoles da família Xbox e os computadores. Dessa forma, a funcionalidade visa garantir que o maior número possível de máquinas possa rodar os títulos com a mesma qualidade vista no Xbox One e no Project Scorpio – ou seja, com resoluções entre 900p e 4K a 60 fps.

O Game Mode também será utilizado no Project Scorpio

Ainda de acordo com o informante, o Xbox One já utiliza o Game Mode para atingir resultados melhores há algum tempo. A função teria chegado aos kits de desenvolvimento do console no verão norte-americano de 2016 (nosso inverno), mas melhorias foram feitas em atualizações subsequentes.

Menos trabalho

Outro detalhe revelado pela fonte é que os jogos que poderão se beneficiar do Game Mode são apenas os títulos que fizerem parte da Plataforma Universal do Windows e que tenham sido pensados para funcionar com o recurso. Na prática, isso significa que os desenvolvedores que estiverem fazendo games para Xbox One e PC com Windows 10, por exemplo, poderão ser levados para o Scorpio futuramente com mais de 95% do seu código original intacto.

Resident Evil 7 é um título que será compatível com a Plataforma Universal Windows

Por esse motivo, fica mais fácil entender porque algumas grandes empresas de desenvolvimento apostaram na ideia de fazer títulos para a Plataforma Universal do Windows – como é o caso do vindouro Resident Evil 7, marcado para chegar à Windows Store em 24 de janeiro. Resta agora esperar para ver que outras empresas e títulos vão entrar na onda.

27 de dezembro de 2016
por luizhenriquelima
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Solucionando problemas DcGetDcName(GC_SERVER_REQUIRED) call failed, error 1355 no Windows Server 2012 R2

Esse procedimento vai te ajudar quando você tenta abrir o Active diretory ou qualquer outra ferramenta do AD e aparece a mensagem que o domínio não está disponível ou quando você executar o comando dcdiag, você recebe a mensagem abaixo:

DcGetDcName(GC_SERVER_REQUIRED) call failed, error 1355

Chame o editor de Registro e navegue até a chave abaixo.

HKLM\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\Ntfrs\Parameters\Backup/Restore\Process
at Startup

Set o valor D4 na chave BurFlags

Depois de colocar o valor na chave faça o procedimento abaixo.

Restart o serviço Ntfrs service, as pastas Sysvol e Netlogon
vão ser compartilhadas.

Continua: https://social.technet.microsoft.com/wiki/pt-br/contents/articles/36603.solucionando-problemas-dcgetdcname-gc-server-required-call-failed-error-1355-no-windows-server-2012-r2.aspx