Agora,
siga os seguintes comandos para realizar uma limpeza:
cleanmgr.exe /d letradodrive – Realiza a limpeza mais simples na unidade indicada;
cleanmgr.exe /lowdisk /d letradodrive – Realiza a limpeza completa do disco com todas funções do Windows habilitadas;
cleanmgr.exe /verylowdisk /d driveletter – Igual a opção anterior, mas aqui o usuário não precisa confirmar nenhuma ação;
cleanmgr.exe /sageset:1 – Este comando permite escolher quais serão itens que serão apagados, sendo indicado para usuários avançados, mas ele não realiza a limpeza, precisando também do comando abaixo. O número ao fim do comando troca a categoria dos itens;
cleanmgr.exe /sagerun:1 – Já o comando sagerun seguido do número utilizado anteriormente realiza a limpeza nos itens escolhidos.
Procedimento simples e facil de ser realizado.
11 de setembro de 2019
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A Microsoft anunciou que a build 18980 (20H1) do Windows 10 está disponível para download dentro do programa Insiders, com destaque para a Cortana. Além de melhorias no suporte para Linux e correções em vários pontos, o que mais chama atenção é que o novo aplicativo da assistente pessoal passa a ficar disponível para mais pessoas.
Atualmente a Cortana faz parte do Windows 10 de forma integrada, sem aplicativo separado e pode ser chamada (alguém faz isso?) por um botão que fica do lado da caixa de busca da barra de ferramentas. Aos poucos ela vem saindo do sistema e já está em testes dentro de um aplicativo separado, que pode ser baixado a partir da Windows Store, loja de aplicativos e jogos para a plataforma da Microsoft.
O curioso é que a Cortana em seu próprio app e ainda em testes, apenas reconhece o inglês. Na versão mais recente, a que está disponível para todos no Windows 10, a assistente entende inglês, português (até o nosso brasileiro), francês, alemão, italiano, japonês e espanhol. A Microsoft afirma que a restrição linguística está ligada ao período de testes e tem como objetivo acelerar o desenvolvimento do app. Então tá né.
Além da assistente pessoal, que agora está disponível para todos do programa Insiders, esta versão de testes do sistema operacional adiciona suporte para o WSL2 em dispositivos ARM64. O WSL2 é o subsistema do Windows para Linux, que agora é compatível com maior opção de hardwares.
29 de agosto de 2019
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A Microsoft liberou para testes um recurso chamado download da nuvem (Cloud Download): ele permite restaurar o Windows 10 baixando a mesma versão do sistema presente em seu PC, em vez de depender de uma partição local, pendrive ou DVD. É algo semelhante ao que o macOS oferece há anos.
A build 18970 do Windows 10, disponível para usuários no programa Insider, ganhou uma opção adicional de recuperação. Ela pode ser encontrada ao seguir o caminho Configurações > Atualização e Segurança > Recuperação e, na seção Restaurar o PC, clicar em Começar agora.
Surgirá uma nova tela com a pergunta “Como você gostaria de reinstalar o Windows?”. São duas opções: “reinstalação local”, que usará uma partição local ou mídia física; e “download da nuvem”, que baixará o sistema dos servidores da Microsoft.
Download do Windows 10 “pode usar mais de 4 GB”
O download da nuvem tem duas vantagens: ele pega a mesma versão do Windows 10 que você estiver rodando, ao invés de depender de uma partição antiga em seu PC; e só consome espaço em disco quando é realmente necessário — ou seja, quando você precisa reinstalar o sistema.
Vale notar que o download da nuvem não obtém a versão mais recente do Windows 10, e sim a versão que você está usando. A ideia é evitar problemas de compatibilidade e impedir desastres como a atualização de outubro de 2018, que apagava arquivos do usuário.
Claro, o processo deve ser feito em uma rede Wi-Fi, e o Windows avisa que o download da nuvem “pode usar mais de 4 GB de dados”. Depois da restauração, será necessário instalar todos os programas novamente.
A Microsoft diz que o download da nuvem foi introduzido no Windows 10 1507, ou seja, na primeira versão lançada ao público em julho de 2015. Um pesquisador encontrou esse recurso na Atualização de Aniversário lançada em 2016; isso está escondido no sistema desde então.
O macOS permite fazer restauração da nuvem desde o Lion (10.7) lançado em 2011. No sistema da Apple, é possível escolher entre três opções: instalar a mesma versão rodando atualmente no Mac; fazer download da versão mais recente; ou baixar a versão que veio pré-instalada no computador.
28 de agosto de 2019
por luizhenriquelima 0 comentários