Os participantes do Windows Insider receberam uma nova atualização do Windows 10 para testes. A prévia traz um novo ícone de localização e um aviso se um programa é x64 ou ARM64 no Gerenciador de Tarefas. A Cortana também recebeu novidades. A assistente recuperou alguns recursos básicos, como a ferramenta de criar um “timer”.
O Windows 10 avisa quando um aplicativo está acessando a localização do usuário. O ícone antigo mostrava apenas um círculo e um ponto branco. Agora, na build 19541, é utilizado uma seta, igual aos aparelhos da Apple.
O Gerenciador de Tarefas também
conta com uma novidade interessante. É possível ver qual é a arquitetura dos
programas instalados, se é x64, x86, ARM ou ARM64. Para chegar a essa
informação, basta acessar a aba “Detalhes”, clicar com o botão direito em uma
coluna qualquer, escolher a opção “Selecionar colunas” e ativar o item
“Arquitetura”.
A assistente Cortana também
ganhou novidades. Na verdade ela recuperou recursos antigos que perdeu com o
tempo. Solicitar respostas rápidas e configurar a um timer estão de volta após
passar um tempo desativados.
O Windows 10 está recebendo
novidades aos poucos que devem ser lançadas oficialmente ainda no primeiro
semestre de 2020. “Ainda estamos trabalhando para facilitar a visualização
de todas as atualizações opcionais em só um lugar”, afirmou a Microsoft.
7 de janeiro de 2020
por luizhenriquelima 0 comentários
Uma pergunta para você: como é feita a gestão dos servidores da sua empresa hoje? A partir do Microsoft Ignite, a Microsoft levantou diversos insights a partir do feedback dos consumidores para desenvolver o melhor servidor possível. Com o licenciamento Windows Server 2019 você conecta ambientes na infraestrutura local com a nuvem do Microsoft Azure, juntando tudo em um só lugar: com recursos híbridos eficientes, segurança avançada e a inovação mais veloz para aplicativos.
Para te ajudar a escolher a versão do sistema operacional mais adequada ao tamanho da sua organização e em seus requisitos de virtualização e de datacenter, nós preparamos um guia completo sobre o licenciamento Windows Server 2019. Confira.
Windows Server Datacenter vs. Standard
A principal diferença entre essas versões é a quantidade de máquinas virtuais que elas licenciam. Enquanto a versão Datacenter é ideal para ambientes de nuvem altamente virtualizados, dando o direito a virtualizar infinitas máquinas por host licenciado, a Standard te dá o direito a virtualizar mais 2 licenças de Windows Server e é adequada para ambientes físicos ou minimamente virtualizados.
Como o custo de uma licença do Datacenter é aproximadamente 7 vezes o custo de uma licença padrão, se você estiver executando menos de 14 máquina virtuais em um servidor físico, é mais vantajoso obter o licenciamento Windows Server 2019 Standard.
Windows Server Essencial
Destinada às pequenas empresas (com até 25 usuários e 50 dispositivos), essa versão possui um preço mais baixo em comparação às edições anteriores e possui suporte para execução de aplicativos tradicionais e outros recursos, como o compartilhamento de arquivos e impressoras. Também é uma boa opção para clientes que atualmente usam a edição Foundation, que foi descontinuada.
Vale lembrar que, quando falamos de licenciamento do Windows Server, a Microsoft exige que seja comprada a licença do servidor e uma outra licença – que se chama Client Access License (CAL) –, para cada usuário ou dispositivo que acesse o seu domínio de rede interno Na versão Essencial nenhuma CAL é necessária.
Novos recursos do Windows 2018
As principais melhorias do Windows Server 2019 estão relacionadas à nuvem híbrida, segurança, plataforma de aplicativos e HCI (infraestrutura hiperconvergente). Tais novidades promovem recursos de segurança avançados, gerenciamento dos servidores e armazenamento, que são devidamente proporcionais aos objetivos do seu negócio.
Insights do sistema
O sistema reúne funcionalidades locais de análise de previsão de modo nativo no Windows Server que analisam localmente os dados de sistema (como contadores de desempenho e eventos). Desta forma, são fornecidos insights sobre o funcionamento de seus servidores, que ajudam a reduzir as despesas operacionais associadas ao gerenciamento reativo dos problemas em suas implantações do Windows Server.
Windows Defender ATP Exploit Guard
É o novo conjunto de funcionalidades para prevenção contra invasões de host. Seus componentes foram projetados para bloquear o dispositivo diante de uma ampla variedade de vetores de ataque, permitindo que você mantenha o equilíbrio entre os riscos de segurança e os requisitos de produtividade.
A proteção avançada contra ameaças do Windows Defender fornece acesso para sensores profundos de kernel e memória reforçados pelos recursos abundantes de segurança do Azure, contribuindo assim para melhorar a segurança proativa e a reduzir a exposição. Ao mesmo tempo, que possibilita ações rápidas de resposta nos pontos de extremidade do Windows Server 2019.
Serviço de migração de armazenamento
Uma nova tecnologia que facilita a migração dos servidores, para uma versão mais recente do Windows Server. Basicamente, é feito o inventário dos dados em servidores, a transferência e configuração para servidores mais recentes por meio de uma ferramenta gráfica. É possível ainda, opcionalmente, mover identidades dos servidores antigos para os novos, para que os aplicativos e usuários não precisem alterar nada.
Eficiência e produtividade
Se otimização de resultados é o que você quer, aumente a eficiência e produtividade da sua empresa por meio de camadas potentes de segurança e inovações com o licenciamento Windows Server 2019.
5 de dezembro de 2019
por luizhenriquelima 0 comentários
Sistema operacional terá seu suporte encerrado pela Microsoft no dia 14 de janeiro
Mais
de um quarto dos computadores do planeta ainda utiliza o Windows 7 como seu sistema operacional. Lançada em 2009, a plataforma
terá seu suporte encerrado pela Microsoft no
dia 14 de janeiro do ano que vem. Os dados, computados pela NetMarketShare, não contabilizam usuários que usam versões
piratas do sistema.
Com percentual de 26,86% de
mercado, o Windows 7 é o segundo sistema operacional mais utilizado entre os
usuários. Perde apenas para o Windows
10, com adoção de 53,33%. O Windows 8.1 está instalado em
somente 3,32% das máquinas, atrás de duas versões com Mac OS X, da Apple, com 3,93% e 3,32% respectivamente.
Aconselho a todos partir para a Migração
.
Abraços até a próxima.
11 de novembro de 2019
por luizhenriquelima 0 comentários
Este artigo oferece uma visão geral e rápida sobre como criar um cluster de failover do Microsoft Windows (WFC) com o Windows Server 2019 ou 2016. O resultado será um cluster de dois nós, com um disco compartilhado e um recurso de computação em cluster (objeto de computador no Active Directory).
Preparação
Não importa se você usa máquinas virtuais ou físicas, basta garantir que sua tecnologia esteja adequada para clusters Windows. Antes de começar, certifique-se de atender os seguintes pré-requisitos:
Duas máquinas com Windows 2019 e as atualizações mais recentes instaladas. As máquinas precisam ter pelo menos duas interfaces de rede: uma para o tráfego de produção e outra para o do cluster. No meu exemplo, há três interfaces de rede (uma adicional para o tráfego de iSCSI). Prefiro endereços IP estáticos, mas você também pode usar DHCP.
Adicione os dois servidores no seu domínio do Microsoft Active Directory e certifique-se de que ambos enxerguem o dispositivo de armazenamento compartilhado disponível no Disk Management (Gerenciamento de Disco). Não coloque o disco online ainda.
A próxima etapa antes de realmente começarmos é adicionar o recurso “Clustering de failover” (Server Manager > Add roles and features [Gerenciador de Servidores > Adicionar funções e recursos]).
Se necessário, reinicie o servidor. Você também tem a alternativa de usar o seguinte comando do PowerShell:
Depois da instalação concluída com sucesso, o Failover Cluster Manager (Gerenciador de Cluster de Failover) aparece no menu Iniciar, na seção Windows Administrative Tools (Ferramentas Administrativas do Windows).
Depois de instalar o recurso Failover-Clustering (Clustering de failover), você pode colocar o disco compartilhado online e formatá-lo em um dos servidores. Não mude nada no segundo servidor. No segundo servidor, o disco fica offline.
Após atualizar o Gerenciamento de Disco, você pode ver algo similar a isto:
Disk Management (Gerenciamento de Disco) do servidor 1 (status do disco online)
Disk Management (Gerenciamento de Disco) do servidor 2 (status do disco offline)
Verificação de prontidão do cluster de failover
Antes de criarmos o cluster, precisamos garantir que tudo está configurado corretamente. Inicie o Failover Cluster Manager (Gerenciador de Cluster de Failover) a partir do menu Iniciar, role para baixo até a seção Management (Gerenciamento) e clique em Validate Configuration (Validar configuração).
Selecione os dois servidores para a validação.
Execute todos os testes. Também há uma descrição de quais soluções a Microsoft suporta.
Depois de garantir que a configuração passe em cada teste aplicável com o status “Successful” (Êxito), você pode criar o cluster usando a caixa de seleção Create the cluster now using the validated nodes (Criar o cluster agora usando os nós validados), ou fazer isso mais tarde. Se houver erros ou alertas, você pode usar o relatório detalhado clicando em View Report (Exibir relatório).
Criar o cluster
Se você optar por criar o cluster clicando em Create Cluster (Criar cluster) no Failover Cluster Manager (Gerenciador de Cluster de Failover), será pedido novamente que você selecione os nós de cluster. Se você usar a caixa de seleção Create the cluster now using the validated nodes (Criar o cluster agora usando os nós validados) no assistente de validação de cluster, poderá pular essa etapa. A próxima etapa relevante é criar o Access Point for Administering the Cluster (Ponto de Acesso para Administrar o Cluster). Ele será o objeto virtual com o qual os clientes vão se comunicar depois. É um objeto de computador no Active Directory.
O assistente pede o Cluster Name (Nome do cluster) e a configuração de endereços IP.
Na última etapa, confirme tudo e espere o cluster ser criado.
Por padrão, o assistente vai adicionar automaticamente o disco compartilhado ao cluster. Se você ainda não o tiver configurado, também poderá fazer isso depois.
Como resultado, você verá um novo objeto de computador no Active Directory chamado WFC2019.
Você pode executar ping com o computador novo para conferir se ele está online (se você permitir o ping no Firewall do Windows).
Você também tem a alternativa de criar o cluster com o PowerShell. O comando a seguir também vai adicionar todo o storage qualificado automaticamente:
Você pode ver o resultado no Failover Cluster Manager (Gerenciador de Cluster de Failover), nas seções Nodes (Nós) e Storage > Disks (Armazenamento > Discos).
A imagem mostra que, no momento, o disco está sendo usado como quorum. Como queremos usar esse disco para dados, precisamos configurar o quorum manualmente. A partir do menu de contexto do cluster, escolha More Actions > Configure Cluster Quorum Settings (Mais ações > Configurar quorum do cluster).
Aqui, queremos selecionar a testemunha (witness) de quorum manualmente.
No momento, o cluster está usando o disco configurado antes como uma testemunha de disco. (witness) Outras opções são a testemunha de compartilhamento de arquivos ou uma conta de armazenamento Azure como testemunha (witness). Neste exemplo, vamos usar a testemunha de compartilhamento de arquivos. Existe um guia passo a passo no site da Microsoft para configurar a testemunha de nuvem. Sempre recomendo configurar uma testemunha de quorum para operá-lo adequadamente. Assim sendo, a última opção não é realmente viável para a produção.
Basta indicar o caminho e concluir o assistente.
Depois disso, o disco compartilhado estará disponível para dados.
Parabéns, você configurou um cluster de failover da Microsoft com um disco compartilhado.